A CORRELAÇÃO ENTRE TRANSCENDÊNCIA E IMANÊNCIA EM VERGÍLIO FERREIRA PELO RECURSO À LINGUAGEM DO PARADOXO E DO EXCESSO

Samuel Dimas [O retorno do sagrado deve ter que ver fundamentalmente com a recuperação da sacralidade do homem, da vida, da palavra, do mundo. A sacralidade está no que suspeitamos de mistério nas coisas, a força original de tudo o que espera o nosso olhar limpo, a nossa atenção humilde, a divindade que está em … Continue a ler A CORRELAÇÃO ENTRE TRANSCENDÊNCIA E IMANÊNCIA EM VERGÍLIO FERREIRA PELO RECURSO À LINGUAGEM DO PARADOXO E DO EXCESSO

FICHA TÉCNICA Nº.1

PONTES DE VISTA Revista de Filosofia e Literatura N.º 1, 2015 ISSN 2183-5179 [800 Anos de Língua Portuguesa] DIRECÇÃO Director Honorário – Mário Cláudio Directoras – Celeste Natário e Luísa Malato Director Adjunto – Renato Epifânio CONSELHO DE DIRECÇÃO Catarina Milhazes Ana Sofia Araújo CONSELHO CONSULTIVO Nuno Júdice (Universidade Nova de Lisboa) Eduardo Lourenço (Fundação Calouste Gulbenkian) António … Continue a ler FICHA TÉCNICA Nº.1

ÍNDICE Nº1

TEMAS A Língua Portuguesa como objeto da Filosofia Manuel Cândido Pimentel 800 anos de Língua Portuguesa: estes e os próximos Francisco Topa A voz do mar ou da necessidade de “errar a língua ao dente” Isabel Cristina Mateus De pensamentos e falas na Língua Portuguesa Ricardo Vélez Rodríguez O cinema: memória de uma língua? Elsa … Continue a ler ÍNDICE Nº1

L’exil et le royaume: d’Albert Camus à Vergílio Ferreira

AA.VV., L’exil et le royaume: d’Albert Camus à Vergílio Ferreira, collection “Exotopies”, Paris, Éditions Le Manuscrit, 2014. Manuel Cândido Pimentel [Pode o leitor encontrar neste livro um mundo de interpretação não monolítica da escrita literária e filosófica de ambos, antes plural de orientações e sugestões, uma proposta de viagens, visitações e revisitações da obra camusiana e … Continue a ler L’exil et le royaume: d’Albert Camus à Vergílio Ferreira

A Língua Portuguesa como objeto da Filosofia

Manuel Cândido Pimentel [Constitui uma representação pueril querer admitir a existência do pensamento sem a língua ou fora de uma ordem de linguagem, o que nos pode desde já servir à ideia de que não há filosofia sem língua ou de que a filosofia fala a língua, filosofia que é sempre a máxima expressão do … Continue a ler A Língua Portuguesa como objeto da Filosofia